Jayme Ovalle
| Jayme Ovalle | |
|---|---|
| Nascimento | 5 de agosto de 1894 Belém |
| Morte | 9 de setembro de 1955 (61 anos) Rio de Janeiro |
| Cidadania | Brasil |
| Ocupação | compositor, escritor, poeta |
Jayme Rojas de Aragón y Ovalle ou Jayme Ovalle (Belém do Pará, 6 de agosto de 1894 - Rio de Janeiro, 9 de setembro de 1955) foi um compositor e poeta brasileiro. Grande conhecedor da música popular, tocava violão em choros e serestas.[1]
Biografia[editar | editar código-fonte]
Era filho de Mariano Ernesto Ovalle, um businessman e aventureiro chileno e Elisa Coelho, cearense.[2]
Principais composições[editar | editar código-fonte]
- Pedro Álvares Cabral (poema sinfônico)
- I. Legenda op. 19 (para piano)
- II. Legenda op. 22 (para piano)
- III. Legenda op. 23 (para piano)
- Modinha (canção, com texto de Manuel Bandeira)
- Azulão (canção, com texto de Manuel Bandeira)
Referências
- ↑ José R. Tinhorão A música popular no romance brasileiro: Século XX 2: Vol 3 - P 45 2002 "Muito em coerência com o gosto sofisticado das pessoas presentes, a cantora interpreta depois a modinha do paraense Jaime Ovalle "Azulão (Opus …"
- ↑ Novaes Cantão, Felipe (2012). «JAYME OVALLE: UM COMPOSITOR NACIONALISTA?». seer.unirio.br. Consultado em 8 de dezembro de 2022
- WERNECK, Humberto, O santo sujo, Cosac & Nayf, São Paulo, 2008.
